BLOG MONTELONGO
Olhares para Fafe
21
Abr 18

Opinião de José Adelino, Presidente de Junta da União de Freguesias de Aboim,Felgueiras, Gontim e Pedraído publicada em "Antero Barbosa - Fafe Sempre":

 

Um problema com que se debatem as freguesias mais afastadas da sede do concelho e em particular a minha união de freguesias de Aboim, Felgueiras, Gontim e Pedraído, que nos últimos 50 anos viu a sua população residente diminuir para menos de metade. Muitos foram os fatores que contribuíram para essa desertificação, mas neste que é o meu primeiro artigo de opinião para o semanário Notícias de Fafe em representação do Movimento Fafe Sempre, aproveito esta ocasião para tecer aqui algumas considerações.

No que à minha união de freguesias diz respeito, o envelhecimento da população é o principal fator de preocupação, procurando combater a solidão, tem vindo a Junta de Freguesia a proporcionar há 4 anos atividades lúdicas com os idosos dois dias por semana, de há 1 ano para cá arrancou também o centro de convívio que neste momento funciona um dia por semana em articulação com a Cruz Vermelha e ainda cuidados de enfermagem, que devido à distancia entre as populações e por forma a abranger um maior número de pessoas se desenvolve quinzenalmente em cinco locais da freguesia, nomeadamente nos edifícios das sedes das freguesias unidas, e também no lugar da Lagoa numa sala cedida pela Irmandade da Srª. das Neves. No que diz respeito a Junta, o executivo tem procurado investir no bem-estar da população.

Que politicas levar a cabo para combater a desertificação, como criar condições que permitam a fixação de pessoas em zonas mais desfavorecidas?

É necessário promover politicas de fixação que passem por benefícios em taxas de discriminação positiva para residentes em zonas rurais desfavorecidas em sede de IRS, Segurança Social, isenção de taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde, descontos nos transportes públicos, apoios à reabilitação de habitações degredadas, isenção de pagamento de taxas de licenciamento, redução do preço da energia elétrica, água. Muito mais haveria para falar sobre este assunto e muitas medidas que postas em prática teriam custos muito menores que aqueles que todos estamos a suportar com o sistema financeiro.

A Nível Municipal é necessário que a Câmara invista na freguesia parte das receitas geradas pela produção de energia eólica no melhoramento do pavimento das estradas municipais, pois estão bastante degradadas, sendo um dos desabafos dos residentes que diariamente convivem com os incómodos e tirando os proprietários onde as mesmas estão implantadas, não beneficiam das receitas geradas.

Por último, não podia, sendo uma freguesia maioritariamente florestal, não falar relativamente às limpezas florestais que é o assunto do momento. É com agrado que verifico que mesmo com condições atmosféricas adversas, e mesmo depois do bom senso demonstrado pelo governo no prolongamento prazo de limpeza de 15 de março para 31 de maio, que as pessoas estão a cumprir e a limpar os seus terrenos e em grande parte para além do que a lei exige.

fafe interiror aboim pedraido adelino

 

publicado por blogmontelongo às 18:00
17
Mai 17

Excertos da entrevista a António Novais, Presidente da Junta da União de Freguesias de Aboim, Felgueiras, Gontim e Pedraído, pelo jornal Expresso de Fafe:

 

Expresso de Fafe: É presidente da união de freguesias do concelho que mais freguesias agregou. Como é que as pessoas reagiram a esta união?

António Novais: Foram quatro freguesias, ao princípio foi um bocadinho complicado, mas correu bem e aos poucos as pessoas estão a integrar-se. Acho que as mentes se vão modificando e brevemente as pessoas olharão para aquela imensidão de terreno, a maior área do concelho, como um todo. São mais de trinta quilómetros quadrados, que começam em Estorãos e fazem

limite com Vieira do Minho e Cabeceiras de Basto.

 

EF: Como é que se gere quatro freguesias como uma só?

AN: Em assembleia foi decidido que a sede seria em Pedraído, o que não implica rigorosamente nada para as pessoas, porque, se havia quatro sedes de Junta anteriormente, ainda abrimos um quinto posto de atendimento na Lagoa. Temos uma funcionária que vai a cada um deles uma vez por semana e assim encurtam-se distâncias.

 

EF: Que trabalho tem sido feito neste mandato?

AN:Temos apostado em algumas pavimentações, em caminhos que estavam degradados, e no apoio social aos idosos, quer com atividade física, na antiga escola de Pedraído, duas vezes por semana, quer com um enfermeiro, de 15 em 15 dias nos tais cinco postos de atendimento e serviço ao domicílio. Queremos proporcionar informática às pessoas, mas por uma questão estratégica ainda não colocamos os computadores, porque estamos a prever fazer obras na escola, para ser alargada a centro de convívio.

 

EF: Faz falta um centro de convívio?

AN:Muito. Um centro de convívio que proporcione atividades que deem qualidade de vida, mas para as pessoas estarem duas a três horas e voltarem para casa, porque tenho-me apercebido que é isso que querem e não um centro de convívio que funcione o dia inteiro.

 

EF: Têm muitas necessidades sociais identificadas?

AN:Temos pontualmente socorrido o que nos tem chegado a nível de apoio domiciliário, sobretudo de refeições, mas há a necessidade urgente de um centro de dia. Estamos a falar de uma população bastante envelhecida. Ao fim-de-semana os jovens regressam, mas durante a semana é difícil ver juventude na terra. Se reparar, não existe no norte do concelho, de Medelo para cima, e estamos a falar de uma área com entre 5 a 6 mil pessoas, que ficou completamente ao abandono. Nestes últimos anos não tem havido incentivos, nem apoios nesse sentido.

 

EF: Têm mais alguma obra planeada ainda para este mandato?

AN: Estamos a planear obras na antiga sede da Junta de Aboim, porque temos necessidade urgente desse espaço polivalente. Penso que até ao final do mandato estará pronta. Pretendíamos ainda alargar o cemitério da Lagoa, que é um caso grave, porque está sem espaço, mas ainda não conseguimos negociar os terrenos na totalidade, estamos em fase de expropriação. São questões burocráticas que estão a impedir.

 

EF: Com o aproximar do verão, os incêndios são uma preocupação?

AN:Já estão a ser. A parte desde Pedraído a Lagoa está a arder constantemente. Não temos como prevenir, a não ser alertar e sensibilizar as pessoas. Para nós é uma preocupação, até porque temos uma das maiores manchas contínuas de carvalho-cerquinho da Europa, que é uma das coisas que leva mais visitantes a Aboim e que temos conseguido preservar, graças à prontidão dos Bombeiros Voluntários de Fafe. É uma das coisas mais bonitas e ricas da freguesia e que está subaproveitada. Podia ser uma mais valia, não só para a freguesia, mas para o concelho.

 

EF: Têm apostado em alguns pontos de atração turística.

AN:Sim, principalmente em Aboim, que eu costumo dizer que é o local mais visitado de Fafe. E é, sem dúvida. Pela beleza natural, pelos percursos pedestres, pelo moinho, ex-líbris recuperado em 2008, e pelo Museu de Aboim e do Povo de Aboim e Centro Interpretativo da Montanha e do Centeio de Aboim, que criámos na escola primária, em 2011. Com isso fizemos com que

a escola que estava fechada voltasse a receber meninos, mas também visita de séniores e até muita gente estrangeira. O ano passado tivemos o prazer de receber a TIMS (Sociedade Internacional de Molinologia), que nos privilegiou pondo o nosso moinho na capa de uma revista publicada em todo o mundo, desde a Nova Zelândia ao Canadá. É um orgulho para nós.

 

EF: Ainda há potencialidades por explorar?

AN: O norte do concelho é o futuro do turismo em Fafe. Infelizmente não tem havido boa vontade política, nem de particulares que queiram apostar lá. Se reparar, o norte é que tem o Rali e a Volta a Portugal, agora com a famosa etapa do Salto da Pedra Sentada, as melhores paisagens, o carvalhal e um moinho único no mundo, com um valor incalculável. Não inventamos nada. Aproveitarmos o que a natureza nos ofereceu é a grande potencialidade. Espero que no futuro Fafe saiba aproveitar isso, porque se quer turismo não é só promover a vitela assada. Embora seja importante, à que criar outras alternativas.

 

EF: O que falta para alcançar uma maior projeção turística?

AN: Eu lamento que, ao longo destes anos todos, tenhamos tido tantos programas de televisão feitos aqui, em Fafe, e a única vez que se falou do moinho de Aboim foi no “Portugal no Coração”, através do senhor Jorge Miranda, da Rede Portuguesa de Moinhos. Nunca tivemos a oportunidade de dizer o que Aboim tinha e fazia em mais nenhum minuto durante estes 20 anos em que a televisão vem a Fafe.

 

EF: A atenção que o Município deu à freguesia não correspondeu às expectativas?

AN: Confesso que esperava mais. Se for ver os discursos do presidente da Câmara, no início do mandato, dizia que a aposta era no norte, mas até agora a aposta é nenhuma. Mas quanto a freguesias, a nível geral, mérito lhe seja dado por ter tido a ideia fenomenal das transferências para as Juntas, esteve muito bem nesse aspeto. Noutras áreas acho que podia ter feito mais pelo norte do concelho.

 

EF: Pensa numa recandidatura?

AN: A minha opinião é que o meu tempo já passou, já contribuí com o meu dever cívico, mas não fecho a porta na totalidade, deixo-a só um bocadinho aberta. Acho que dentro da equipa há pessoas que podem continuar este trabalho.

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publicado por blogmontelongo às 18:00
18
Jan 17

Texto de João Ricardo Lopes publicado na sua página:

 

No extremo noroeste de Fafe, numa das encostas do Maroiço, a pouco mais de um quarto de hora do centro da cidade, situa-se Aboim, umas das típicas aldeias do Concelho: pequena, colorida de tojo e rebanhos, atravessada de silêncio e por rotas de pedestrianismo, de vez em quando, também, por aficionados de moto 4, num despropósito de poeira e ruído…

Dispenso-me de grandes apresentações. Já noutras alturas me demorei sobre os encantos deste lugar imperdível. Não vem no mapa, não se fala das suas gentes, não se lhe conhecem artefactos históricos. Aboim é, apesar disso, um dos santuários de paz de onde dificilmente saio a pensar nos problemas do costume. Aqui apetece somente o fervilhar do verde, apetece a respiração pura, a fotografia.

Avista-se com facilidade o Rio Cávado, serpenteando lá ao fundo, em terras de Vieira do Minho. E avista-se também os picos de Lanhoso: entre eles, o do seu castelo afamado. Mais longe, o Sameiro, em Braga. E entre cada elemento um recamado de maciços graníticos negrejando, como num cenário de Caspar David Friedrich. Delicioso!

Não há luxos na paisagem. Tudo o que é belo, é-o simplesmente. Até este moinho erguendo-se numa colina sobranceira ao povoado. Diz-se recuperado da ruína. Não tem o pano que faria as pás semelhar mais autênticas (por causa dos roubos), mas é digno de ser visto e possui o seu inegável ar bucólico. Muitos, que assim pensam, vêm aqui em romagem para o retrato da praxe.

moinho aboim fafe

 Em baixo, no único café que pude encontrar, entre bandeirinhas do Benfica e garrafas de digestivos, aparece-me um simpático senhor de bigode farto a querer vender-me um cabrito. Do melhor que há por aquelas bandas explicou. Um olhar em volta capta toda a melancolia do espaço. Mesas e mais mesas vazias. Todas. Não me lembro da última vez que encontrei num espaço tão só. Um cabrito não vinha a calhar, mas gente sim. Gente, gente-gente, gente com quem conversar (curiosa essa súbita falta do frenesim habitual dos cafés).

Ao longo das estradas, elas também despidas de almas e automóveis, eis que me deparo com um desses ajuntamentos de gado à moda antiga, aparentemente sem dono, rebanhos mistos, com cabras e ovelhas correndo os mesmos caminhos estreitos, com os cães de guarda fitando-nos numa bonomia desconfiada. A pastora, ei-la ao longe, de atalaia, numa penedia. Grito-lhe. Aceno-lhe. Fotografo-a assim mesmo, aqui mesmo, do meu pequeno ponto no horizonte. Fotografo o seu rebanho, fotografo o silêncio, fotografo a solidão. Há em todas as coisas um gesto rude e simultaneamente cortês, as cabrinhas parecem posar, não admiraria que o fizessem. Os animais de pastoreio são avantajados e saudáveis, crescem ao deus-dará, não prestam contas a nenhuma mão fiscalizadora do Estado.

cabras aboim fafe

 Desço agora a Moreira de Rei. A estrada é ainda de alcatrão, cruza-se com nomes como Gontim, Lagoa, Várzea Cova, Pedraído. Uma brisa fresquíssima de carvalhal, de tojo, de ervas, corta-nos de tão fria. As cores do horizonte multiplicam-se, suavizam-se, perdem-se numa miscelânea de azul e tons de fogo. Foi neste recanto onde me encontro, em plena Serra, que escrevi há anos grande parte dos poemas de contra o esquecimento das mãos. No carro, com os cigarros e o caderno, somente o Sete Rosas Mais Tarde de Paul Celan, magnificamente traduzido por Yvette Centeno e João Barrento. Foi aqui que me curei da vida, que me limpei dos desastres, que me quis de novo como sou ‒ lugar-talismã, sagrado, podia dizê-lo…

Dá-me ganas de avançar. O carro conduz-me agora por um percurso de terra batida. Os aficionados do Rally de Portugal conhecem-no melhor do que eu. As torres eólicas (este é um dos maiores parques do país) produzem um silvo característico. Há dias que as suas pás enormes, ceifando o verde, girando sem parar, me aborrecem. Outros há que lembram um filme rodado em movimento, homenageando a era do progresso, acrescentando à paisagem um cosmopolitismo contrastante com a timidez e acanhamento das aldeias à volta.

Quem por cá anda, em busca de tartaranhões e grifos como eu, ou apenas pelo prazer de escutar os zumbidos espontâneos do vento, depara-se não raro com uma manada de garranos. Ocupando as colinas, descendo aos vales, esgueirando-se por entre bosques e silvados, são uma visão maravilhosa. Os potros aos pinotes, os machos e fêmeas adultos espiando cada movimento do tripé, eu a evocar antigos habitantes destas paragens, nómadas, celtas, mouros tresmalhados, poetas como eu.

De rocha em rocha, de laje em laje, trepo até ao alto de uma brenha. Avisto ao redor todo um firmamento de indizível liberdade. Para mim a liberdade é isto! O meu silêncio é aqui. Quando às vezes me canso de ensinar e das palavras que repito até deixar de as conhecer, preciso de vir.

maroiço fafe paisagem

Por estas bandas há também as lendas, as deliciosas fantasias que nem o desgaste dos tempos apagou. Há as tradições, as boas tradições que a distância de muitos filhos e netos, lá pelas Franças e Suíças, tornaram mais sagradas. Assim é a narrativa muito certa da Senhora das Neves, a que «bota fora» todo o Diabo que hajamos no corpo e na alma, recontada ainda há pouco pela Dona Miquelina. Assim é a história desta estranha casa, engastada na paisagem, encastoada entre dois blocos cilíndricos, e a que chamam «Casa dos Flintstones», «Casa do Penedo», «Casa do Rico», etc. A lenda diz que aqui veio um leproso curar-se da morte, aqui no meio do nada, aqui onde nem a maior peste pôde terminar o seu trabalho. O homem salvou-se e jurou não deixar desaparecer o seu refúgio. Ele aí está (o som do obturador reprodu-lo vezes sem conta), repleto de encanto, repleto de fascínio, repleto de turistas ocasionais que o calcorreiam, lhe mijam, o enxovalham. Triste!

casa penedo fafe flintstones house

Com a proximidade da noite regresso à estrada principal, ziguezagueando até Sant’ana ou a Marinhão. Nunca me sinto tão preenchido como nestes poucos minutos de penumbra que separam as duas metades do dia. Mora nestes lugares semiermos, neste interstício, um mistério que me não deixa partir completamente. Com alguma sorte, ao voltarmos ao ponto de partida, encontramos um conhecido, engavelamos conversa, somos convidados a entrar nalguma casita tosca, nalgum tugúrio, para provarmos do vinho (tintíssimo) e comermos broa com salpicão. Aqui, os forasteiros de boa vontade nunca o são verdadeiramente.

A noite anula todos os contrastes, apaga a orografia e os pensamentos. O ar é frio. Em volta há unicamente a conjuração das pedras com o céu, um rio de estrelas a transbordar (que a iluminação elétrica, feliz ou infelizmente, não chegou ainda a toda a parte), silêncio, um mais fundo silêncio de chocalhos calados, portas fechadas, gente guardada nas suas vidas. Quando me canso de ensinar e de repetir as palavras preciso de vir. Venho muitas vezes. Aqui o tempo é outro, nem depressa nem devagar, apenas cheio de sentido. Não me perguntem porquê.

fafe sol maroiço

 

publicado por blogmontelongo às 18:00
28
Mai 14

Algumas citações de José Ribeiro, o anterior Presidente da Câmara, retiradas de uma entrevista que pode ser vista na Fafe Tv.

 

"Eu creio que nós abandonamos a agricultura nas últimas décadas muito por culpa do actual Presidente da República, porque foi no tempo dele que a PAC quis transformar os agricultores em jardineiros, pagando-lhes para não trabalhar."

 

"A parte que eu executei do projecto do Parque da Cidade vinha do tempo do Dr. Parcídio. Eu aligeirei o projecto porque inicilamente tinha mais equpiamentos, portanto tinha ainda mais betão do que o que aqui está."

 

"Lamento que se tenha perdido a oportunidade de resolver a situação da Lagoa no tempo certo, no tempo da agregação das freguesias. E há dois responsáveis por isso, o próprio Laurentino Dias, Presidente da Assembleia Municipal, e o PSD que obstaculizou. Mas mais vale tarde que nunca."

 

"Este governo estava obrigado a fazer reformas. Não fez reformas nenhumas, cortou foi nos salários, nas pensões e não emagreceu o Estado naquilo em que podia emagrecê-lo. Isso vai ter de ser feito no futuro."

 

"É positivo que tenhamos diminuido o défice do país, mas é muito negativo que tivéssemos aumentado tanto a nossa dívida."

 

José Ribeiro, Fafe

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