Declarações do Vereador Eugénio Marinho publicadas no jornal Notícias de Fafe:
O prédio da Sacor é um problema resolvido e bem resolvido porque tivemos a sorte de encontrar um investidor que quer rapidamente por aquele prédio em funcionamento. Quanto ao Royal Center há um conjunto de questões que neste momento são importantes mas que muitas vezes não ajudam. Há uma vontade da Solverde, proprietária, de alienar o edifício. A ideia deles é vender. A segunda opção é encontrarem um parceiro que invista com eles para abrirem. Temos andado a ajudar nos dois sentidos e até já houve um interessado que visitou o espaço, a Chamartin (n.d.r. gestora dos Dolcevita), e terão ficado agradados não com aquela configuração que existia mas numa outra dimensão.
Eu e o sr. Presidente entendemos que a abertura daquele espaço terá de ser acompanhada da instalação de alguns serviços que possam servir de âncora, e queríamos que fosse o Instituto de Emprego e Formação Profissional, a Segurança Social e a Junta de Freguesia de Fafe que está a funcionar em condições menos adequadas. Mas há outras formas de explorar aquele edifício.
O que mudou foi que a Câmara até aqui tinha tido uma actuação passiva e neste mandato tem sido activa. Outra das coisas que queremos resolver e que o vai ser por iniciativa privada é a Marigam. Aquela lixeira é horrível mas o projecto já está a ser feito e a Marigam dentro de um ano começará a desaparecer. Outro que gostaria de resolver, até já falei com o proprietário, tem a ver com a Alvorada. Acho que Fafe tem sorte de não ter muitos pontos negros mas se conseguirmos resolver estes será fantástico.