BLOG MONTELONGO
Olhares para Fafe
11
Abr 18

Opinião de Alexandre Leite, PCP, publicada no jornal Notícias de Fafe:

 

A propósito das tragédias dos incêndios de ano passado regressou à discussão pública o problema do despovoamento das zonas rurais e a situação do interior do país. Embora Fafe não seja propriamente um concelho do interior profundo, é maioritariamente um concelho rural e sofre, em maior ou menor escala, dos mesmos males que que têm atingido grande parte do país. Perda e degradação dos serviços públicos, envelhecimento da população, emigração forçada, abandono da agricultura e redução da indústria.

 

E temos na nossa terra vários exemplos das consequências de décadas de políticas de direita. E muitas vezes com a ajuda dos governantes locais que, em vez de tentarem unir a população na luta por um concelho mais desenvolvido, vão agradando aos maiorais, gerindo o descontentamento e vendendo o interior… embora por fora possam parecer preocupados. Foi o comboio que se foi, foram escolas que se foram, foram indústrias, foi a agricultura, foram serviços públicos, foram 11 freguesias, até a rádio foi.

 

Quando em 2016 se colocava a questão do governo retirar o hospital público a Fafe, o Presidente da Câmara, Raul Cunha, ainda esboçou alguma preocupação referindo que devia ser repensada essa posição e que havia “um conjunto de medidas que foram tomadas e que são questionáveis, em termos técnicos e políticos”. Mas depois de uma determinada viagem à Lisboa capital, virou o bico ao prego e passou a aceitar a tal questionável medida desde que existisse internamento hospitalar… Com a reforma do mapa judiciário de 2014, o tribunal de Fafe perdeu importância, perdeu variadíssimas competências, obrigando a população a ter de se deslocar ao tribunal de Guimarães. Mas o mais alto representante de Fafe regozijou-se depois com “enorme agrado e orgulho” com a criação do Juízo de Família e Menores em Fafe, fazendo de conta que tudo tinha voltado ao normal, esquecendo que as matérias relacionadas com execuções, instrução criminal, processos crime e cíveis complexos, continuam a obrigar as pessoas a ir a Guimarães. Com capatazes destes, está bem servida a (e o) capital.

Hospital tribunal fafe

Na reunião de fevereiro da Assembleia Municipal de Fafe foi aprovada a subscrição de uma moção de um tal “Movimento pelo Interior”. Um movimento lançado por autarcas e personalidade ligadas aos partidos que nos têm governado há décadas, que aplicaram políticas que levaram ao empobrecimento do interior e que agora expiam as suas culpas apresentando moções e fazendo conferências para “descobrir” como salvar o interior. A sua reflexão não será certamente profunda nem pelo interior, será superficial e de fachada. É que obviamente não irá colocar em causa os eixos centrais das políticas de direita, da União Europeia capitalista, da Política Agrícola Comum, das privatizações dos serviços públicos, que continuam a destruir a nossa capacidade produtiva e nossa a soberania nacional. Também em Fafe, nessa Assembleia, os PSD, o atávico CDS e os vários PS, redimiram os pecados: aprovação por unanimidade, sem que ninguém tivesse querido intervir sobre o assunto. Só faltou um “ide em paz”.

 

publicado por blogmontelongo às 18:00
02
Mar 16

Opinião de Alexandre Leite, deputado municipal eleito pela CDU, em entrevista à Fafe Tv:

 

Numa situação normal o PSD seria oposição. Estando em coligação com o PS, acaba por uma parte da oposição fazer parte do executivo da Câmara. Haveria os Independentes, que poderiam ser outra parte da oposição. À partida poderia esperar-se isso, mas têm estado, acho eu, um bocadinho apagados e realmente acaba por a oposição ser feita pela CDU. Se calhar, a escolha dos Independentes é uma escolha coerente porque as políticas que são praticada por PS e PSD, pelos vistos, não têm a oposição dos Independendentes, por isso, mesmo ideologicamente, acaba por ser uma posição coerente.

PCP FAFE Alexandre Leite

Na Assembleia Municipal nós temos apoiado programas como o Apoio à Renda e o Apoio de Emergência Social. São coisas que nós apoiamos, que acabam por ser uma lufada de ar fresco para o orçamento das famílias que estão, muitas vezes, em situações de desespero. Essa parte tem o nosso apoio, mas depois há um "mas" que é um "mas" que é bastante importante, que é, isso é muito insuficiente. Acaba por ser até uma esmola e acaba por ser uma coisa hipócrita. Por um lado, em Lisboa no Parlamento, cortam salários, reduzem o número de professores, tentam destruir o Serviço Nacional de Saúde e depois, na Câmara, PS e PSD dão uma esmola. O problema é estar a esvaziar o tanque com um balde e depois oferecer um copo de água e dizer que está a ajudar.

O PCP e a CDU sempre estiveram na defesa de um Serviço Nacional de Saúde público, de qualidade e gratuito. Nesse sentido, já noutros mandatos, o que tínhamos apontado era a crescente perda de qualidade das instações do Hospital de Fafe, a perda de valências, que foram transferidas para o Hospital de Guimarães, e nessa altura éramos apoiados também pelos outros partidos nessas críticas. E o que nós pedíamos e continuamos a pedir, o que achamos que é mais importante para a população em Fafe é a existência de um hospital público de maneira a conseguir cumpir a Constituição na questão da saúde como um direito. A passagem para a Santa Casa da Misericórdia já é outra história. O Hospital foi degradando, degradando, degradando e chegou muito próximo do zero. Agora não era difícil qualquer um chegar, pintar as paredes, cortar as sebes, e dizer que agora está muito melhor. Isso aí temos de concordar que, pelo menos em termos de aspecto, e acredito que até nalgumas questões poderá estar um bocadinho melhor, mas mesmo assim continuamos a defender que a situação que melhor defende a saúde dos fafenses é que o hospital seja público.

 

O esforço financeiro que a Câmara fez de 800 mil euros para oferecer a uma empresa que vai disponibilizar empregos precários de salários baixos, parece-me mais show-off, mais fogo-de-artifício, do que realmente uma preocupação com o emprego local. Aquilo é um tipo de emprego que é muito precário e são empresas que tanto estão hoje cá em Fafe como, amanhã, se lhe oferecerem mais meio tostão, eles mudam-se para outro lado qualquer. Foi um contrato que pode vir ser ruinoso para o Município de Fafe. A Altice/Randstad indo embora daqui a 4 ou 5 anos por qualquer razão, ou porque faliu ou porque resolveu ir para outro lado qualquer, nós ficamos com o edifício, ficamos com a dívida ao banco, ficamos sem o emprego. Acaba por ser um benefício que é dado às grandes empresas que, se calhar, se outras pequenas empresas cá em Fafe tivessem feito o mesmo pedido, não lhes teria sido cedido.

 

Uma das primeiras propostas que eu fiz na Assembleia Municipal foi a da necessidade da construção de um novo canil municipal. Lembro-me na altura de o Presidente Raul Cunha defender que se fizesse um Canil Intermunicipal que até se falava que seria em Guimarães. Entretanto aparentemente mudou de ideias e já defende que o canil seja cá em Fafe mas que se façam algumas reparações. Agora só lhe falta mudar mais um bocadinho de ideias e passar à ideia que é a mais lógica, que é a de fazer um canil em condições, num novo espaço, que não é uma obra nada cara, comparada com o que se vê por aí, e que daria dignidade aos animais, às pessoas que lá trabalham e às pessosa que o frequentam para adoptar os animais.

  Alexandre Leite CDU Fafe

publicado por blogmontelongo às 18:00
27
Jan 16

Opinião de Maria das Dores João, Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Fafe, no jornal Notícias de Fafe:

 

Tomaríamos novamente a decisão de assumir a gestão do hospital de Fafe porque sempre o fizemos a pensar na população e, por aquilo que nos chega, a população está satisfeita. Há muita coisa para corrigir e modificar mas passado um ano tenho quase a certeza que o saldo é positivo no que diz respeito aos benefícios para a população.

Foi um ano muito complicado. Há barreiras que ainda não estão superadas como é o caso da parte informática. Não é que não tivéssemos comprado tudo o que era necessário mas a parte burocrática ultrapassa-nos porque agora é com um, agora é com outro, e ao fim de um ano estamos a assinar com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde o acordo para fazerem o apoio da parte informática. O Centro Hospitalar do Alto Ave apoiou-nos e deixou-nos ficar ainda com ligação mas tudo isso são despesas e contratempos.

Misericordia Saude Fafe

 

 Vamos terminar o acordo para 2015 com a ARS Norte para a produção quase a 90% e em alguns casos superamos. Mas devido a essa falha só começamos as consultas externas em Abril e as cirurgias de ambulatório a meio de Maio. Se nós conseguimos fazer neste espaço de tempo este número conseguiremos cumprir em pleno se tivermos os dozes meses. Temos tido bons resultados.

Vamos ter de fazer contas com a ARS Norte e, em último caso, devolver. Pedimos à ARS Norte para nos deixar fazer o que falta agora em Janeiro e Fevereiro para não termos de repor o dinheiro mas ainda não sabemos o que é que nos vai ser respondido, estamos a aguardar. A fase de transição do Governo também leva a própria ARS Norte a dizer que não sabe muito bem como vai fazer. De qualquer forma esperemos que impere bom senso porque, é preciso que as pessoas percebam isso, não estamos aqui para que a Misericórdia fique rica mas estamos aqui para que consiga viver com estabilidade e ao fim do mês pague os seus vencimentos e para que a população tenha um serviço de proximidade e atenção. Uma coisa é irmos para um grande hospital e outra é podermos resolver aqui os nossos problemas. Nós conseguimos simultaneamente completar a produção do ano anterior mas fazendo já as deste ano. Não faltam muitas de 2015 mas nós somos capazes de as concretizar.

Agora estamos com obras para instalar o serviço de gastroenterologia, um laboratório, o serviço de Tomografia Axial Computorizada (TAC) e ecografia. Pedimos também à ARS Norte para nos fazer um alargamento paar os Meios Complementares de Diagnóstico para outras áreas.

As especialiades com que começámos  são as mesmas que ainda se mantêm: cirurgia de ambulatório e consulta externa de ortopedia, oftalmologia e medicina interna. Estamos a pensar, com o tempo, pedir o alrgamento dos serviços. Se nos for dada essa possibilidade pensaremos nas melhores soluções. Ainda estamos a pensar porque estas coisas na saúde estão sempre a mudar e nós temos de ir fazendo um 'estudo de mercado' para que as coisas se possam fazer.

Paramos as obras em Agosto porque estávamos a fazer uma remodelação total da Urgência, em certos parâmetros, porque penso que no futuro a Urgência irá mudar de local mas o serviço de Urgência precisava de uma intervenção porque não tinha sequer condições de higiene. Neste momento temos casa-de-banho e condições para receber as pessoas. No caso das urgências até já ultrapassam o plafond estipulado no acordo. Não lhe vou dizer valores ao certo porque são muito elevados mas valeram a pena. Na convalescença já desde Setembro que temos 27 camas, fizemos algumas mudanças para que haja condições, reorganizamos espaços e demos uma nova cara ao hospital.

 

Provedora Fafe Misericórdia

No início tivemos uma outra reclamação e normalmente o que reclamam é a espera na Urgência. Muitas vezes as pessoas que estão na urgência e que não são tão urgentes não percebem que outros que entram a necessitar de mais cuidados vai perturbar o funcionamento e muitos dos que estão à espera acabam por ir embora e quando são chamados já não estão. De resto, no atendimento e na eficácia do serviço temos tido muito boas opiniões.

Temos conseguido manter o Serviço de Urgência Básico com dois médicos, dois enfermeiros e dois administrativos. Uma vez ou outra há problemas com alguns médicos mas rapidamente outros se resolvem. O próprio director clínico, a quem desde já agradeço, tem resolvido algumas dessas falhas.

 

Houve trabalhadores que na altura da mudança não quiseram ficar e agora já me vieram pedir para regressar. Alguns dele até nem se importavam de começar de zero mas isso não pode ser porque a Misericórdia não pode ir buscar alguém da função pública e não ir buscar os outros. Pelo interesse, pelo empenho e pela forma de estar dos funcionários eu tenho de concluir que eles estão satisfeitos. Fizemos almoço de Natal e a grande parte participou com entusiasmo e isso é um bom sinal.

 

O acordo é feito para 10 anos podendo ser renunciado por ambas as partes se algo o justificar. Eu tenho para mim que neste momento seria a própria população a não deixar, nem precisaríamos de tomar uma posição mas nunca se pode dizer nunca. Nestas coisas e quando mete outros interesses, políticos, por exemplo, é sempre muito difícil. Mas o nosso processo está bem encaminhado e já não volta para trás. Quem esteve aqui há um ano vê a diferença. A população vê muito por fora mas também se sente cá dentro.

Neste momento não temos espaço para internamento. Temos 27 camas de convalescença mas o futuro permite-nos tudo, com boa vontade. Não digo que não mas nestes próximos tempos não vejo possibilidade de se fazer internamento. Também acho que quem está internado tem de estar junto de meios suficientes e ter aqui pessoas internadas para as termos de levar a Guimarães nao se justifica. Não temos tido problemas no relacionamento com o hospital de Guimarães. Tem sido tudo normal. Transferimos os doentes dentro das regras do Sistema Nacional de Saúde e não tem havido problemas.

O Hospital de Fafe já está no esquema de referência dos prestadores de cuidados de saúde primários. Mas há médicos que nunca indicaram ninguém para o Hospital de Fafe, nunca! Estamos, com tempo, com paciência e uma abordagem mais directa a ver se esses problemas se ultrapassam. Fazer as consultas em Fafe fica mais barato aos fafenses do que irem para fora mas isso está no bom senso de cada um. Temos feito alguns contactos e a coisa está muito diferente do que era no princípio

[Notícias de Fafe]: Há dias, Raul Cunha foi recebido no Ministério da Saúde e antes, em reunião da Câmara disse que houve para os Hospitais de Fafe, Serpa e Anadia uma certa precipitação na passagem para as Misericórdias e que serviram como balão de ensaio para este modelo institu+ido pelo anterior governo e que a prestação de cuidados de saúde em Fafe devia ser repensada. Leu essas declarações? O que lhe parecem?

Li mas depois também li a resposta que deu após o encontro com o Secretário de Estado da Saúde e acho que houve uma mudança de posição depois desse encontro. A nós, Misericórdia, só nos move o bem-estar da população. Desde a primeira hora que não entramos em litígio nem em troca de 'galhardetes' com ninguém. Trabalhei 40 anos em autarquias e por isso sei como as coisas funcionam.

[Notícias de Fafe]: Não teme que com a mudança de governo, e não foi este o que instituiu este modelo, possa haver um volte-face?

Não sei se o 'pai da criança' não é mesmo o Partido Socialista. Os primeiros contactos foram feitos no tempo do Dr. Manuel Pizarro, portanto o PS não se pode esquecer disto. Eu se calhar estou mais à vontade do que qualquer outra pessoa porque eu sou militante do PS, não sou independente.

[Notícias de Fafe]: Mas o facto de haver por parte da autarquia sempre uma voz que questiona e põe em causa esta solução não pode funcionar aqui como um contra-vapor?

Não nos deixamos mover por factos menos válidos, nem por motivos políticos. As nossas eleições são feitas dentro da instituição e nós trabalhamos para a população com o interesse da população. E também não nos vamos mover por alguém que quando isto estava mau não se movimentou para que as coisas funcionassem. Pode ser que isso nos sirva de estímulo para fazermos cada vez mais e melhor. Estou convencida que depois da conversa com o Secretário de Estado o sr. Presidente da Câmara mudou de ideias.

Um ano depois, garanto que os fafenses têm melhores cuidados de saúde no hospital. Pela forma como são atendidos, na parte humana e por tudo. Independentemente de quem estiver à frente dos destinos da Misericórdia de Fafe a nossa intenção é servir os fafenses. Com o empenho e determinação dos nossos funcionários as coisas têm corrido bem e a população tem de lhes estar agradecida.

 

publicado por blogmontelongo às 18:00
21
Nov 15

Opinião de Fernanda Cunha publicada no seu Facebook:

 

A CIDADE DE FAFE PERDE TUDO ...MAS MESMO TUDO PARA A CIDADE DE GUIMARÃES

Como é que tal situação não haveria de verificar se em Fafe e, segundo os Fafenses não havia ninguém competente para ficar à frente do municipio???
Em 1984 ..perdemos a linha comboio ...para Guimarães.
De seguida , perdemos a maternidade também para Guimarães. Guimarães viu aumentada a taxa de natalidade porque em Fafe , as mulheres grávidas deixaram de ter umm local para os seus filhos nascerem ..
Mas como se não bastasse , a saga de perdemos tudo para Guimarães continua....
E não é que perdemos o Tribunal ???Principalmente a parte do Tribunal de Família ????E já não bastava os nossos filhos nascerem em Guimarães , como tem de o senhor de capa preta de Guimarães , a decidir o futuro dos nossos filhos. Justiça , não há...a não ser que sejamos de Guimarães.
Fafe perde também para Guimarães o Hospital.
De acordo , com as noticias publicadas no site da Câmara Municipal de Fafe, esta Terra intitula-se de terra justa, agora resta saber para quem é que a Cidade de Fafe é justa....
Mas ainda não chega , o senhor Presidente , vimarenense de gema ,ainda não está satisfeito em tirar tudo o que Fafe tem, até porque a gestão do centro de saúde de Fafe , é feita pelo Centro de Saúde de Guimarães.
A Gestão do nosso centro de saúde que estava tão bem entregue a uma pessoa natural de Fafe ,o Dr. Filipe Antunes ( entre outros) passou a ser gerida por um centro de Saúde qualquer de Guimarães...admire-se pois este presidente da Câmara , Raul Cunha , só tem em mente prejudicar Fafe , em prol da cidade de Guimarães.
Fafe é uma terra justa para os forasteiros , para os refugiados sirios que vêm pôr em causa a nossa segurança , comer e beber à nossa custa e ainda ocupar apartamentos de luxo , em pleno centro da cidade de Fafe....admire-se com o lema "Fafe ...Terra Justa."
E por falar em segurança e de acordo com o publicado no noticias de fafe em "http://www.noticiasdefafe.com/…/novo-quartel-ja-nao-vai-rec…" , mostro o meu desagrado e penso que é opinião generalizada de todos os municipes porque Fafe afinal vai deixar fugir mais um edificio para Guimarães , o do Destacamento territorial da GNR e , depois da Câmara Municipal ter investido um milhão....imagine-se um milhão para ficarmos com um edificio, às moscas e sem serviços , porque estes serviços que não vêm para a nossa cidade , para o nosso concelho ...imaginem lá onde vão ficar ????
Em Guimarães ,é claro . Para que o sr. Presidente tenha a sua casa segura ...e nós em Fafe , vivamos na insegurança , porque ao ficarmos sem o Destacamento Territorial da GNR ficamos sem os serviços que o acompanha , nomeadamente Núcleo de Investigação Criminal ,Ambiente , Escola Segura , entre outros....então sem estes serviços ficamos a ser um posto de segunda categoria...que depende de ....imaginem lá ....de Guimarães.
A GNR não é só precisa para passar multas , eu quero me sentir segura na minha cidade , quero aquilo que tenho direito a segurança , aquilo que a Câmara , na pessoa do sr. Raul Cunha , prometeu a todos os cidadãos.
Eu , Fernanda Cunha , em nome de todos os cidadãos de Fafe ,solicitar ao sr. Presidente uma tomada de decisão urgente e uma tomada de posição por forma a informar os municipes para nos dar algum conforto e segurança.
Com os últimos acontecimentos em Paris e , com o acolhimento dos refugiados sírios em Fafe eu e os outros municipes , queremos nos sentir em segurança e , queremos o Destacamento Territorial da GNR a funcionar em pleno em Fafe.
Chega de tirar tudo a esta cidade....
Peço a todos os Fafenses que tomem uma posição para mostrar que nós ainda somos um povo unido e, caso seja necessário , aplicamos a nossa Justiça...a de Fafe , porque pelo menos esta o sr. Raúl Cunha não a consegue levar para Guimarães....mas qualquer dia quem sabe ainda dá a estátua da justiça de Fafe a Guimarães-..

publicado por blogmontelongo às 18:00
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